Fotos: Divulgação
Escola municipal de Santana de Parnaíba recebe projeto de acessibilidade. O projeto, realizado em parceria com a Turma do Jiló, uma associação social sem fins lucrativos tem o apoio da empresa Lock Engenharia
Estimulando a solidariedade e o bem-estar de crianças com necessidades especiais, a Lock Engenharia é uma das responsáveis pela reforma que tornará o Colégio Municipal Profª Benedita Odette um espaço mais acessível aos alunos portadores de deficiências. Localizada em Santana de Parnaíba, a instituição está passando por adaptações que garantem o desenvolvimento da aprendizagem e autonomia dos estudantes com necessidades especiais.
Em parceria com a Turma Jiló, associação social sem fins lucrativos, que investe em subsídios para inclusão em salas de Atendimento Educacional Especializado (AEE), o projeto tem o objetivo de contribuir para tornar ambientes de ensino mais acessíveis, com materiais adaptados e profissionais treinados e qualificados. As salas serão multifuncionais e sensoriais, com o intuito de proporcionar um modelo de ensino complementar ao método regular das escolas em um espaço acolhedor e favorável.
Referência de sala sensorial
Para a realização das atividades pedagógicas diferenciadas, estão sendo construídos recursos de acessibilidade com movimentos, cores, texturas e luzes capazes de produzir sensações que provocam estímulos ao cérebro, melhorando sua eficiência e funcionamento. Nos três espaços reformados – área do movimento físico, área dos jogos e estudo e área do relax e sensações – os alunos encontram jogos, brincadeiras e atividades sensoriais.
Com foco em eliminar as barreiras de um aluno com algum tipo de deficiência para garantir sua plena participação na sociedade, o projeto estimula a inteligência, criatividade e permite que os alunos aprendam melhor, desenvolvendo capacidades cognitivas, linguísticas, sociais e emocionais. “O Colégio Municipal de Santana de Parnaíba é o primeiro atendido pela Turma do Jiló. Este é um projeto pioneiro que foi abraçado por empresas parceiras e está se tornando realidade”, disse Carolina Videira, presidente da Turma do Jiló.
“Ficamos empolgados em contribuir para a realização desta obra, pois sabemos que as instituições de ensino públicas devem dispor de espaços como esses. No entanto, infelizmente, esta não é a realidade em nosso país. Sentimos uma grande responsabilidade nesse projeto e todos os esforços foram direcionados para garantir total segurança dos estudantes, com um circuito elétrico independente para atender a sala AEE, sem interferências de quedas de energia durante o período de aulas”, disse o co-CEO da Lock Engenharia, Daniel Gispert.
Etapas da obra